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Sugestões de PECs para comunicação alternativa





















Banco de idéias para adaptação de materiais

Um dos recursos inclusivos é a adaptação de materiais. Segue abaixo um link bastante interessante e muitas outras idéias para serem colocadas em prática!!!
 http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/brincartodos.pdf
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A tecnologia assistiva é um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência.
Não deve se voltar unicamente a promover uma habilidade no aluno, fazendo com que ele realize tarefas como as de seus colegas. A TA na educação será o meio pelo qual esse aluno possa fazer do seu jeito e assim ele se tornará ativo no seu processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos.

Dicas de algumas adaptações de jogos e materiais escolares:

Manusear o livro -Para melhor visualizar o texto e as gravuras, em alguns casos, é recomendável colocar o livro na altura dos olhos do aluno, com o auxílio do plano inclinado.

Auxílio para virar a página com velcro-Colar um pequeno velcro em cada pé de página do livro e confeccionar uma luva de dedo, com velcro oposto na ponta. O contato do dedo da luva, com o velcro da folha, facilitará a ação de virar a página.

Jogos utilizados em sala de aula também podem sofrer adaptações para que o aluno consiga participar com autonomia. Jogos utilizados em sala de aula também podem sofrer adaptações para que o aluno consiga participar com autonomia.
-Quebra-cabeças com velcro.
-Jogos das cores- confeccionados com tampinhas coloridas, caixa de papelão, papel contact, velcro, folhas coloridas e latas revestidas de cores. O aluno brinca fazendo a correspondência das cores e depois pode explorar outros conceitos como quantidades.

-Jogos de Matemáticas-Tampinhas, cartões plastificados,velcro e desafios matemáticos.
-Tesoura adaptada com arame revestido exige o movimento de fechar a mão.
-Tesoura adaptada com suporte fixo exige somente o movimento de bater. 
-Engrossadores de Lápis
Pode ser feito com espuma macia,emborrachados(EVA),Uma bola de borracha encontrada em farmácias e que faz parte do “sugador de leite.



-Durante a escrita ou desenho é comum quebrar a ponta do lápis. Será que é possível meu aluno fazer a ponta de seu lápis se consegue manejar bem somente uma das mãos?
-Jogos Variados
Brincadeiras: Pescaria

Num tanque de areia ou em uma caixa, coloque peixinhos de papel (ou madeira, o material que for possível, mas que seja simples de 'pescar') – que devem estar numerados de 1 a 5. Cada peixe tem uma argola na boca, que deve ser enganchada por um anzol da vara do pescador. 


Transtorno Global do Desenvolvimento/Autismo




Deficiência Auditiva e Surdocegueira

Em 03 de julho abordamos a Deficiência Auditiva e a Surdocegueira. Iniciamos com uma breve explicação sobre o sistema auditivo com o vídeo:





Para abordarmos a surdocegueira foi utilizado este vídeo. No momento da formação o equipamento de audio não funcionou corretamente, apenas assistimos alguns trechos e discutimos a temática. A proposta foi que assistissem ao filme completo neste blog.




Recursos acessíveis para a deficiência visual e Sistema Braille


No encontro de 26 de junho exploramos um pouco mais os recursos para as pessoas com deficiência visual e foi aplicado uma atividade para que o grupo conhecesse o Sistema Braille. É muito difícil para as pessoas que enxergam apropriar-se do sistema somente pelo tato, mas é possível fazer a identificação visual de cada símbolo, pois não temos a sensibilidade tátil estimulada. Não há mistérios no sistema, trata-se apenas de uma decodificação a ser memorizada assim como o sistema da grafia escrita.

O Braille é composto por 6 pontos, que são agrupados em duas filas verticais com três pontos em cada fila (cela Braille). A combinação desses pontos forma 63 caracteres que simbolizam as letras do alfabeto convencional e suas variações como os acentos, a pontuação, os números, os símbolos matemáticos e químicos e até as notas musicais. Para os cegos poderem ler números ou partituras musicais, por exemplo, basta que se acrescente antes do sinal de 6 pontos um sinal de número ou de música.
Foi entregue a cada aluna um alfabeto braille impresso e a frase abaixo para ser decifrada:

Para a escrita braille existem equipamentos específicos como:
                                                                REGLETE 

Para a escrita em Braille o Deficiente Visual utiliza a Reglete: uma régua metálica com várias "janelinhas" que recebe o nome de CELAS e que é utilizada sobre uma pancha de madeira, com orifícios laterais onde pode ser encaixada a reglete. 

Esta Reglete é de mesa, mas existem também regletes de bolso, onde não há necessidade da prancha para encaixe. 


PUNÇÃO 

É com o punção que se faz os "furinhos" na escrita Braille dentro de cada cela. A escrita com a Reglete deve ser da direita para a esquerda, ou seja, o contrário da escrita convencional em tinta, de forma espelhada. Para fazer a leitura o deficiente visual, deverá virar a folha, onde estarão os pontos em relevo e, aí sim, fará a leitura da esquerda para a direita, como na leitura convencional em tinta. 
Este punção recebe o nome de anatômico, pois pelo seu formato ele se molda ao formato dos dedos; existe também o punção convencional que tem a base arredondada. 
MAQUINA BRAILLE 

A Máquina Braille serve, também, para a escrita em Braille. Sua escrita é como em uma máquina de datilografia comum; à medida que você vai escrevendo já é possível visualizar as letras na folha. 
Se por acaso houver um erro na letra é só apagar com a ponta do dedo ou com a unha; os pontinhos em relevo desaparecem com a pressão da ponta dos dedos. 




Deficiência Visual

No encontro de 19/06/2012 abordamos a deficiência visual, conforme os slides abaixo.
Deficiência visual
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Em seguida assistimos ao trecho do filme  Ray, de 2004, interpretado por Jamie Foxx (vencedor do Oscar, pelo papel) conta a vida do músico Ray Charles, partindo do momento em que deixa sua casa em direção a Seattle, para tentar a carreira profissional, até o sucesso e o vício da heroína e sua luta para se livrar dela, intercalando inúmeros flash-backs, onde o protagonista relembra os conselhos de sua mãe e momentos de sua infância, quando perdeu seu irmão (que morreu afogado) e quando ficou cego.


Aproveitamos para assistir o vídeo "Bem vindo à Holanda" e discutimos sobre as dificuldades enfrentadas pela família da criança com deficiência.