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Comunicação Alternativa

No encontro de 12 de Junho de 2012, abordamos o tema Comunicação Alternativa, conforme a apresentação abaixo. Segue também os vídeos que ficaram pendentes devido as problemas apresentados nos equipamentos.

Deficiência Física e Paralisia Cerebral

A primeira fase da formação foi concluída, onde abordamos os fundamentos da Educação Especial. Em nosso quarto encontro (05/06/2012) iniciamos o módulo sobre as deficiências abordando a Deficiência Física, com ênfase na Paralisia Cerebral.

Campinas e a Educação Especial

Em nosso terceiro encontro abordamos os seguintes temas: ´
  • Público Alvo da Educação Especial;
  • Estruta da Educação Especial em Campinas;
  • Serviços de apoio especializado no município.
O texto base segue abaixo e foi entregue a versão impressa para cada participante.



Público Alvo da Educação Especial

Baseados nos documentos oficiais sobre Educação Inclusiva definimos o alunado da Educação Especial como:

alunos com deficiência são aqueles que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, surdocegueira, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. (Brasil, 2008, p.15)

Alunos com altas habilidades/superdotação, aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.”( BRASIL, 2008, p. 15)

Transtornos globais de desenvolvimento (autismo, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância, síndrome de Asperger). “São aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo.” (Brasil, 2008, p. 15)

A Educação Especial em Campinas

Buscando a trajetória da nossa história do processo de inclusão nas escolas municipais de Campinas, remetemo-nos à década de 1990, quando há os primeiros passos para implementação desse processo. As comunidades começam demandar gradativamente a escolarização dos seus filhos com deficiência e condutas típicas, nas escolas comuns, próximas de suas moradias, diminuindo a busca por escolas especiais.
Este movimento fez com que fossem criadas ao longo do tempo dentro da SME estratégias para implementação de políticas educacionais de atendimento às necessidades especiais desses alunos.

Atualmente a proposta educacional para inclusão escolar redimensiona o lugar desses alunos, considerando-os nas propostas curriculares e na organização do trabalho escolar. A impossibilidade histórica de que todos aprendessem os conteúdos ao mesmo tempo e fossem avaliados da mesma forma, o que tornava a escola impotente para educar a todos, dá lugar à valorização da pluralidade, das diferenças, da reorganização dos tempos e às aquisições de conhecimento e formas de aprendizagem.


Contamos hoje com um total de 982 alunos com deficiência matriculados e frequentando as classes comuns das escolas da Rede Municipal de Campinas, segundo dados de matrículas do INTEGRE na área de Educação Especial, apresentando um crescimento significativo comparado ao de 2004, ano em que se iniciaram os registros on-line.


Na construção de uma educação inclusiva, os Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2011, p.9) apontam:

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A Educação Inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.”

O desafio da participação e aprendizagem, com qualidade, dos alunos com deficiência, exige da escola a prática da flexibilização curricular que se viabiliza por meio da adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias alternativas de ensino, no uso de recursos humanos, técnicos e materiais específicos, no redimensionamento do tempo escolar, como também em uma avaliação que promova a aprendizagem a partir das condições próprias de cada aluno, para que esses exerçam o direito de aprender em igualdade de oportunidades e condições.

É no âmbito do reconhecimento das barreiras sociais que se criam necessidades educacionais específicas para os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, o que justifica a existência de políticas e práticas que versam sobre o atendimento dessas necessidades específicas no sentido de eliminar e/ou contornar essas barreiras.

Engajada nesse movimento, a educação especial teve que rever seus paradigmas. Tradicionalmente organizava-se como um ensino paralelo e substitutivo ao ensino comum com diferentes compreensões, terminologias e modalidade. Baseava-se em conceitos médicos, em diagnósticos e em práticas escolares com ênfase nas deficiências. Poucos podiam participar dos espaços sociais nos quais se transmitiam e se criavam conhecimentos. Os indivíduos com deficiências, vistos como “doentes!” e incapazes, sempre estiveram em situação de maior desvantagem, eram alvos da caridade e da assistência social e não tratados como sujeitos com direitos, entre os quais, o direito à educação (BRASIL, 2001, p.19).

Na tentativa de eliminar os preconceitos e de integrar os alunos com deficiência nas escolas comuns, surgiu o movimento da integração, caracterizada pela adequação do aluno à escola que se mantinha inalterada.

As escolas do Município de Campinas contam com a atuação do professor de Educação Especial que desenvolve diferentes ações educacionais: atuação direta na escola realizando o trabalho pedagógico, no turno do aluno, em parceria com o professor do ensino regular; no atendimento educacional especializado, na Sala de Recursos Multifuncionais, no contraturno; em classe hospitalar e no atendimento domiciliar.

Nas U.E.s

Os professores de Educação Especial compõem a equipe escolar e estão organizados em blocos de escolas, contemplando todas as unidades educacionais (UE) da rede. Eles participam da elaboração, reflexão, desenvolvimento e avaliação do projeto pedagógico, contribuindo para o trabalho coletivo das UEs, na construção de uma escola inclusiva, que garanta o processo de escolarização do público alvo da Educação Especial, favorecendo a aprendizagem. Nesse trabalho, o aspecto formativo permeia todas as ações do professor de Educação Especial, no trabalho pedagógico com a comunidade escolar.

Na perspectiva de que os alunos com deficiência exerçam o direito de aprender em igualdade de oportunidades e condições, o professor de Educação Especial propõe recursos, adequações e materiais pedagógicos específicos e orienta as famílias quanto aos recursos disponíveis na comunidade, articulando os encaminhamentos necessários e acompanhando esse processo por meio da busca de parcerias intersetoriais.

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL

A Sala de Recursos Multifuncional (SRM) é um serviço da EE realizado em escolas, que dispõe de local específico, dotado de equipamentos e recursos pedagógicos e tecnológicos adequados às necessidades e especificidades educacionais dos alunos público alvo da Educação Especial.

As atividades desenvolvidas nas SRMs diferenciamse daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização regular. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.

O atendimento é realizado individualmente ou em pequenos grupos, conforme a necessidade do aluno, sempre no contraturno escolar. Esse apoio é realizado em no mínimo uma hora aula e no máximo em duas diárias.

As Salas de Recursos Multifuncional atendem alunos da Rede Municipal de Ensino de Campinas – Educação Infantil, Ensino Fundamental, e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Havendo disponibilidade de vaga, o atendimento é estendido aos alunos da Rede Estadual de Ensino, das Instituições de educação infantil sem fins lucrativos e das escolas públicas da Região Metropolitana de Campinas.

AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR DA

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL

Identifica, elabora, produz e organiza serviços, recursos pedagógicos, de

acessibilidade e estratégias, considerando as necessidades específicas dos alunos a serem atendidos.

Elabora e executa plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade.

Acompanha, juntamente com o professor de Educação Especial e da sala de aula da UE, a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de

acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola.

Orienta professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade usados pelos alunos.

Participa semanalmente de atendimento aos profissionais da UE externos a SME, para formação e orientação sobre os alunos atendidos.

Conhece e ensina o uso de recursos de tecnologias assistivas – as tecnologias da informação e da comunicação, a comunicação alternativa e aumentativa, a informática acessível, o sorobã, os recursos ópticos e não ópticos, os softwares específicos, os códigos e linguagens, as atividades de orientação e mobilidade entre outros –, de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação nas atividades.

Mantém atualizados os registros no Sistema Integre do aluno de SME.

Organiza e mantém atualizado o prontuário impresso com os dados específicos do aluno;

Cataloga de acordo com os aspectos específicos para cada deficiência os

equipamentos eletrônicos e os materiais pedagógicos mantendoos em boas condições de uso.

Solicita e compra materiais de consumo e permanente de acordo com as

necessidades educacionais do aluno, mediante os recursos específicos da SMR,

utilizandose do conta escola, recursos próprios da SME e verba do FNDE.

CLASSE HOSPITALAR

É um campo de atuação da Educação Especial que proporciona ao aluno hospitalizado temporariamente ou permanentemente a continuidade do processo escolar em um ambiente que favoreça o fortalecimento de sua resiliência, através de atividades pedagógicas (LDB 1996).

AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR

Acompanhamento pedagógico através da continuidade da escolaridade formal, em conjunto com a escola de origem;

Colabora com o processo de humanização do hospital;

Possibilita atividades e vivências de caráter lúdico/ pedagógico

Colabora com a reintegração à escola após alta hospitalar;

Minimiza o estresse causado pela hospitalização e distanciamento da rotina do aluno;

Orienta a família e informa a escola da situação pedagógica do aluno hospitalizado e dos recursos disponíveis na comunidade;

Informa e solicita a continuidade do trabalho pedagógico para o acompanhamento domiciliar por parte da escola de origem do aluno;

Articula, em conjunto com a equipe multiprofissional do hospital, informações e encaminhamentos sobre o aluno/paciente.

ATENDIMENTO DOMICILIAR

É o atendimento educacional complementar ou suplementar voltado para o público alvo da Educação Especial, que esteja impossibilitado de frequentar a escola por tempo determinado ou não. O atendimento educacional especializado deverá ser feito pelo professor de EE que atua na escola de referência à qual o aluno está matriculado.

UNIDADES EDUCACIONAIS BILÍNGUES MUNICIPAIS PARA ALUNOS SURDOS

A política desenvolvida nas unidades educacionais bilíngues, conforme decreto 5626/05, apresenta uma nova perspectiva na educação do aluno surdo, pois reconhece a Língua de Sinais como uma língua e objetiva o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua. Para tanto, são criados ambientes educacionais inclusivos bilíngues, nos quais a Língua Portuguesa e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) circulem com igual prestígio.

Nestas unidades bilíngues de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, as crianças surdas frequentam classes com língua de instrução LIBRAS, com professor bilíngue, fluente em LIBRAS e em Língua Portuguesa. O professor bilíngüe também terá a responsabilidade pelo ensino de Português na segunda etapa do ensino fundamental. Nesse contexto estão presentes instrutores surdos responsáveis pelo ensino de LIBRAS aos ouvintes (alunos e funcionários) e pelo aprimoramento da LIBRAS para os alunos surdos. Além disso, contase com a presença de intérpretes em todas situações escolares, mediando as relações entre surdos e ouvintes.

O professor bilíngue é regente de classe, responsável por turmas de Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em salas cuja língua de instrução é a LIBRAS. Na segunda etapa do ensino fundamental e na EJA anos finais, também terá a responsabilidade pelo ensino de Português. Nesta etapa a LIBRAS circula na interação com o Intérprete Educacional que, sendo fluente em LIBRAS e em Língua Portuguesa, tem a capacidade de verter, em tempo real (interpretação simultânea) ou em pequeno espaço de tempo (interpretação consecutiva), a LIBRAS para a Língua Portuguesa ou desta para a LIBRAS. Por sua vez, os Instrutores Surdos são responsáveis pelo ensino de LIBRAS para os alunos surdos, no turno e contraturno, para alunos ouvintes no turno, para a equipe escolar e família, visando manter um diálogo constante entre todos os envolvidos.


Lista de instituições - Campinas
Atendimento gratuito
Entidade
Deficiência
e-mail
Telefone
ADACAMP
Associação para o Desenvolvimento dos Autistas em Campinas

Autismo



3272.7889
APAE
Associação de Pais e Amigos Dos Excepcionais

Intelectual


3772.1200

APASCAMP

Auditiva
3242.9900

Associação Campineira de Recuperação
da Criança Paralítica

Múltipla e Física


2127.7230
Associação Pestalozzi de Campinas
Múltipla
3252.1023
Associação de Equoterapia de Campinas
Múltipla
3029.1520
CAIS – Centro de Apoio e Integração do Surdocego e Múltiplo Deficiente
surdocego e Múltipla deficiencia


(19) 3239-1456
(19) 3308-1456


Centro Cultural Louis Braille



Visual


3255.0764

Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini

Doenças do Sangue e Oncológicas
DEF. Múltipla





3787.5119
Instituto de Educação Especial recriar - IEER
Def. Múltipla

32010962
Centro Ed Integrado – Padre Santi Capriotti – CEI

Múltipla

3233.6560
Centro de Educação Especial “Sindrome de Down” - CEESD
Sindrome de Down
3252.9889
Instituto Ed. Professora Maria do Carmo Arruda Toledo – Dona Carminha

Auditiva


3201.0357
Instituto de Pedagogia Terapêutica Prof. Norberto de Souza Pinto

Intelectual

2138.4250
Pró-Visão – Sociedade Campineira de Atendimento ao Deficiente Visual

Visual
3243.0926
Fundação Síndrome de Down
Sindrome de Down
secretaria@fsdown.org.br

3289.2818


Atendimento particular
(clínica/escola)

Instituto SER

Enfoque na deficiência intelectual (0 a 18 anos)



Escola Tiquira

Todas (educação infantil ao ensino fundamental I)


Clínica Ludens

Todas/ somente terapias e suporte pedagógico



Endereços e contatos das Salas de Recursos Multifuncionais
Município de Campinas
Sala de Recursos Multifuncional(SRM)/ U.E.
Endereço/ telefone
Profª Responsável
Dia e horários de Atendimentos
EMEI “Dr. Perseu Leite de Barros”

R. Sacramento,802 – Centro
F. 32314290
Angela Galib
2 – 5ª feira – 08:00 às 12:00h
6ª feira – 08:00 às 12:00 ou 13:00 às 17:00
(Atendimento aos profissionais dos Alunos)
EMEF Raul Pila
R. Promissão, s/n – Flamboyant
F. 32953771
Rosangela V.Joaquim



Elizete Miranda
2ª , 3ª, 5ª e 6ª feira – 8h00 - 12h00
4ª feira das 13h00 – 17h00

  
 
2ª , 3ª e 6ª feira das 13h às 17h
4ª feira das 7h às 11h
5ª feira das 14h às 18h
EMEF CAIC
R. José Augusto de Matos s/n
Vila União – F. 32236625
Diléia



Viviane
3ª – 5ª feira das 8:00h às 12:00h
Dia reservado para visita as unidades 6ªf-

2ª feira 13h20-17h20
3ª – 6ª 12h20 -16h20
EMEF “Humberto Castelo Branco”
R .Santa Rita do Passa Quatro,883 – Jd Nova Europa
F:32387252
Divânia do Carmo

  

Hitomi Yamamoto
2ª , 4ª e 6ª feira da 7:00-12:00
12:00-13:40 CHP

  
2ª, 3ª e 4ª feiras, das 13:00 h às 17:00 h
EMEF “Vicente Ráo”




R. João Batista P de Moraes, 430 – PqIndustrial
F: 32722040
Divânia do Carmo


Hitomi Yamamoto
3ª e 5ª feira das 7:00 – 12:00
CHP 12:00-13:40 terça-feira

5ª e 6ª feiras, das 13:40 h às 17:40 h



C.M.E.S.”Pierre Bonhome”

R. São Carlos, 65 – Vl. Industrial
F:32340817
Cássia Freitas


Mires Amaral
2ª, 4ª e 5ª feiras – 7h30 – 13h20
3ª f – 11h30 – 17h00
6ª f – 8h20 – 1230

2ª 3ª 4ª 11h:00 ás 17h00
5ª e 6ª 08h00 ás 14h00
EMEF “ Violeta Dória Lins”
Rua Maria Cecília Tozzi,27 – Vl. Rica
F:3269-7485
Luciana Bottari
2ª feira – Manhã – 7:30 – 10:00
4ª feira – Tarde – 12:10 – 15:00
5ª feira – Tarde – 12:10 – 14:00
EMEF Edson Luis Lima Souto
R. Paulo de Souza Marques, s/n San Martin
F. 32812696 e 32823030

Mara Ramos

5ª feira – tarde – 12:00 – 17:00

EMEI Regente Feijó
R. Das Perobas,62 – Vl Boa Vista
F:32458364
Margareth Hefliger

2ª feira das 7:30 as 10:50 -13:00 as 15:30
4ª feira das 7:30 as 10:50 - 13:00 as 15:30



CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)
Cras Campos Elíseos: Rua Tião Carreiro, número 20, na Vila União III.
Telefone: (19) 3268-1688.
Cras Vida Nova: Rua Odete Terezinha Santucci Octaviano, número 92, no Vida Nova. Telefone:(19)3226-6161.
Cras Nelson Mandela: Rua Carmen de Ângelis Nicoletti, no DIC V.
Telefone: (19) 3236-8013.
Cpat Ouro Verde/ Terminal Hortoshopping: Rua Armando Frederico Renganeschi, número 61, no piso superior do Box 12, no Jardim Cristina

Para mais informações, o interessado pode telefonar para o Distrito de Assistência Social (Das) Sudoeste: (19) 3269-4073 ou (19)3229-2144.
. O horário de atendimento é das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na última sexta do mês o atendimento encerra às 12h


CRPD
O Centro de Referência da Pessoa com Deficiência é um serviço da Prefeitura Municipal de Campinas, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, e tem por objetivo reunir, organizar e disponibilizar, através do telefone 3253-3532 e deste site, informações e serviços de interesse das pessoas com deficiência, seus familiares, profissionais e serviços da área, estudantes das mais diversas áreas do conhecimento, órgãos públicos e população em geral.
Endereço: Av. Moraes Sales, 1799, Cambuí.CEP: 13.010-002Telefone: (19) 32951001E-mail:crpd.cidadania@campinas.sp.gov.br